- eduardo@conchasbrasil.org.br
CLASSE: BIVALVIA: ÁGUA DOCE
FAMÍLIA: MYCETOPODIDAE
ESPÉCIE: Mycetopoda siliquosa (Spix, 1827)
Tamanho médio: 75 – 150 mm
Profundidade: 0 – 10 m
Habitat: Vive em fundos arenosos, enterrada ou sob ele e sob ou sobre pedras
Ocorrência: Brasil (PR, SP, BA, PA, MS, AM)
Localidade Tipo: Bahia, Rio Paraguaçu, próximo ao “Engenho da Ponte”
Sinônimos: Anodon longinus Spix, 1827; Anodon siliquosus Spix, 1827; Mycetopoda orbignyi Ihering, 1910; Mycetopoda siliquosa staudingeri Ihering, 1890; Mycetopus occidentalis K. Miller, 1879; Mycetopus punctatus Preston, 1909; Mycetopus staudingeri Ihering, 1890; Mycetopus ventricosus A. d’Orbigny, 1846; Mycetopus weddellii Hupé, 1857; Mycetopoda bahia Ihering
Fotos: (1-2) 75mm. Col. Eduardo Schirrmeister; (3) Graf, D.; Cummings, K. (2024) HOLOTYPE de Mycetopoda bahia SMF 3799; (4) Museu Nacional de História Natural, Paris: SYNTYPE de Mycetopoda orbignyi Ihering, 1910, MNHN-IM-2000-35824, 149mm, “Habit, provincia Corrientesensi (republica Argentina) , et Santa Cruz de la Sierra ( republica Boliviana)”; (5)MNHN Paris: SYNTYPE de Mycetopus siliquosus MNHN-MP-0317; (6) MNHN Paris: HOLOTYPE de Mycetopus ventricosus d’Orbigny, 1846, MNHN-IM-2000-29707, 112mm
Fontes:
Descrição original: (como Anodon siliquosus Spix, 1827) Wagner, J. A. (1827). Testacea fluviatilia quae in itinere per Brasiliam annis MDCCCXVII-MDCCCXX [1817-1820] jussu et auspiciis Maximiliani Josephi I. Bavariae Regis augustissimi suscepto, collegit et pingenda curavit Dr. J. B. de Spix (…), digessit, descripsit et observationibus illustravit Dr. J. A. Wagner. Munich: C. Wolf. pp. i-iv, 1-36, plates 1-29. , disponível online em https://biodiversitylibrary.org/page/39465053
página(s): 30-31. pl. XXIII, figs. 2-4
Descrição original: (como Mycetopoda orbignyi Ihering, 1910) Ihering, H. von. (1910). Über Brasilianische Najaden. Abhandlungen der Senckenbergischen Naturforschenden Gesellschaft. 32: 111-140., disponível online em https://biodiversitylibrary.org/page/58353462
página(s): 121
Descrição original: (como Mycetopus ventricosus A. d’Orbigny, 1846) Orbigny, A. D. d’. (1834-1847). Voyage dans l’Amérique méridionale (le Brésil, la république orientale de l’Uruguay, la République argentine, la Patagonie, la république du Chili, la république de Bolivia, la république du Pérou), exécuté pendant les années 1826, 1827, 1828, 1829, 1830, 1831, 1832 et 1833. Tome 5(3) Mollusques. pp. i-xliii, 1-758, 85 plates [pls 1-2, 1834; pp. 1-104, pls 3-7, 10, 12, 1835; pp. 105-184, pls 8-9, 11, 13-23, 25-28, 1836; pls 24, 29-43, 41bis, 45-46, 1837; pp. 185-376, pls 44, 47-52, 55, 1838; pls 54, 56-65, 1839; pl. 66, 1840; pp. 377-488, pls 53, 67-77, 80, 1841; pp. 489-758, 1846; pls 78-79, 82-85, 1847]. , disponível online em https://www.biodiversitylibrary.org/page/49211253
página(s): 602, pl. 72 figs 1-3
Graf, D.; Cummings, K. (2024). Musselp database: The Freshwater Mussels (Unionoida) of the World (and other less consequential bivalves). , disponível online em http://mussel-project.uwsp.edu/
Molluscabase: https://www.molluscabase.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1329200
Vive em árvores e arbustos
Vive sob ou sobre pedras
Vive em corais ou recifes
Vive em algas marinhas
Vivem em fundos de cascalho de coral, pedra ou conchas
Vive no solo. Sob folhas ou enterada parte do tempo
Vive em fundos arenosos, enterrada ou sob ele.
Animais que nadam ou vivem livremente
Presos a certos animais ou parasitando
Vive em fundos lodosos
Vive em plantas de água doce
Seu habitat é desconhecido
Alimenta-se de plantas e algas
Alimenta-se de outros animais
Alimenta-se de qualquer fonte
Alimenta-se de animais mortos
Seu hábito alimentar é desconhecido