CLASSE: BIVALVIA: MARINHO
FAMÍLIA: LUCINIDAE
ESPÉCIE: Lucinoma apocalyptica Simone, 2024
Tamanho médio: 40 – 80 mm
Profundidade: 250 – 500 m
Habitat: areia lodosa
Alimentação: filtrador
Frequência: rara
Ocorrência no Brasil: PA
Localidade Tipo: Salinópolis, Pará
Etimologia: o epíteto específico é baseado no latim “apocalypsis”, que significa “revelação, revelação”, bem como no grego “apokalyptein”, que significa “descobrir, revelar, revelar”, sendo uma alusão a um grande espécime ainda não descoberto nas águas profundas do norte do Brasil.
Descrição original: Simone, L. R. L. (2024). New species, misidentifications and problematic taxonomy of some Atlantic South American marine mollusks: a review. Papeis Avulsos de Zoologia. 64: e202464031: 1-104., available online at https://doi.org/10.11606/1807-0205/2024.64.031 page(s): 86, fig. 57
WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1766016
Foto A: off Vigia, Pará. 500 m prof. 59,8 mm. Femorale
off Salinópolis, Pará. 79,3 mm. Holótipo MZSP 162656 (L. R. Simone, 2024)
Vive em árvores e arbustos
Vive sob ou sobre pedras
Vive em corais ou recifes
Vive em algas marinhas
Vivem em fundos de cascalho de coral, pedra ou conchas
Vive no solo. Sob folhas ou enterada parte do tempo
Vive em fundos arenosos, enterrada ou sob ele.
Animais que nadam ou vivem livremente
Presos a certos animais ou parasitando
Vive em fundos lodosos
Vive em plantas de água doce
Seu habitat é desconhecido
Alimenta-se de plantas e algas
Alimenta-se de outros animais
Alimenta-se de qualquer fonte
Alimenta-se de animais mortos
Seu hábito alimentar é desconhecido
