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CLASSE: BIVALVIA: MARINHO FAMÍLIA: PINNIDAE ESPÉCIE: Atrina amazonica (Simone, 2024) Tamanho médio: ~160 mm Profundidade: 42-62 metros Habitat: vive em fundos areno-lodosos, enterrada superficialmente ancorada pelo bisso Alimentação: filtrador, usando suas guelras para capturar partículas de alimentos da água Frequencia: rara Ocorrênciano Brasil: PA Localidade tipo: Foz do Rio Amazonas, Pará Nome original: Servatrina amazonica Simone, 2024 Etimologia: o nome da espécie é derivado da região de ocorrência, a foz do Rio Amazonas Descrição original: https://www.revistas.usp.br/paz/article/view/222420 WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1766014 Molluscabase: https://www.molluscabase.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1766014 Fotos: Pará. Simone, 2024: Museu de Zoologia de São Paulo, HOLOTYPE MZSP 139952, 163 mm
CLASSE: BIVALVIA: MARINHO FAMÍLIA: PINNIDAE ESPÉCIE: Atrina seminuda (Lamarck, 1819) Tamanho médio: 80 – 130 mm Profundidade: 0 – 2 metros Habitat: vive em fundos areno-lodosos, enterrada superficialmente ancorada pelo bisso Alimentação: filtrador, usando suas guelras para capturar partículas de alimentos da água Frequencia: comum Ocorrência no Brasil: toda costa brasileira Nome original: Pinna seminuda Lamarck, 1819 Sinônimos: Atrina (Servatrina) lavezzarii Fischer-Piette, 1974; Atrina (Servatrina) seminuda (Lamarck, 1819); Atrina lavezzarii Fischer-Piette, 1974; Pennaria muricata Mörch, 1853; Pinna alta G. B. Sowerby I, 1835; Pinna dorbignyi Reeve, 1858; Pinna listeri A. d'Orbigny, 1846; Pinna patagonica A. d'Orbigny, 1846; Pinna ramulosa Reeve, 1858; Pinna subviridis Reeve, 1858 Descrição original: http://www.biodiversitylibrary.org/item/47441 WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=420740 Malacolog: http://www.malacolog.org/search.php?nameid=12172 Foto A: Camamú, Bahia. 135mm; col. C.Esteves Museu Nacional de História Natural,...
CLASSE: BIVALVIA: MARINHO FAMÍLIA: PINNIDAE ESPÉCIE: Pinna carnea Gmelin, 1791 Tamanho médio: 100 – 270 mm Profundidade: 0 – 30 metros Habitat: vive em fundos areno-lodosos, enterrada superficialmente ancorada pelo bisso Alimentação: filtrador, usando suas guelras para capturar partículas de alimentos da água Frequencia: incomum Ocorrência no Brasil: CE até SP, Fernando de Noronha e Abrolhos Comentários: Simone, 2024 publicou 3 novas espécies do gênero Pinna com localidade tipo no litoral do Brasil, assim parte das ocorrências de Pinna carnea para o Brasil podem representar essas (ou outras) novas espécies Nome original: Pinna carnea Gmelin, 1791 Sinônimos: Pinna (Pinna) carnea Gmelin, 1791; Pinna degenera Link, 1807; Pinna flabellum Lamarck, 1819; Pinna pernula Röding, 1798; Pinna varicosa Lamarck, 1819 Descrição original: http://www.biodiversitylibrary.org/item/83098#5 WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=420742 Malacolog: http://www.malacolog.org/search.php?mode=details&waspid=2856 Molluscabase: https://www.molluscabase.org/aphia.php?p=taxdetails&id=420742...
CLASSE: BIVALVIA: MARINHO FAMÍLIA: PINNIDAE ESPÉCIE: Pinna nembia Simone, 2024 Tamanho médio: ~250 mm Profundidade: 8-25 metros Habitat: vive em fundos areno-lodosos, enterrada superficialmente ancorada pelo bisso Alimentação: filtrador, usando suas guelras para capturar partículas de alimentos da água Frequencia: rara Ocorrência: São Paulo Localidade tipo: São Paulo, São Sebastião, Ilha dos Alcatrazes, Saco da Tartaruga Etimologia: o nome da espécie é uma latinização da palavra "ñemby" da língua nativa Tupi, que significa "Sul" (South). Esta é a espécie que ocorre mais ao Sul, no Oeste do Atlântico, dentre as espécies deste gênero Descrição original: https://doi.org/10.11606/1807-0205/2024.64.031 WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1766014 Molluscabase: https://www.molluscabase.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1765933 Fotos: Simone, 2024: Museu de Zoologia de São Paulo, PARATYPE MZSP 105570, 185 mm
CLASSE: BIVALVIA: MARINHO FAMÍLIA: PINNIDAE ESPÉCIE: Pinna pereria Simone, 2024 Tamanho médio: 100 - 160 mm Profundidade: 5 - 25 metros Habitat: vive em fundos areno-lodosos, enterrada superficialmente ancorada pelo bisso Alimentação: filtrador, usando suas guelras para capturar partículas de alimentos da água Frequencia: incomum Ocorrência no Brasil: RN até BA Localidade tipo: Bahia, Salvador, Farol da Barra Etimologia: o nome da espécie é uma latinização da palavra "pereri" da língua nativa Tupi, que significa "frágil", uma alusão à grande fragilidade da concha Descrição original: https://doi.org/10.11606/1807-0205/2024.64.031 WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1766007 Molluscabase: https://www.molluscabase.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1766007 Foto A: Simone, 2024: Museu de Zoologia de São Paulo, HOLOTYPE MZSP 165700, 105 mm Figura: Simone, 2024: (A-C) HOLOTYPE MZSP 165700, 105 mm; (D-E) PARATYPE MZSP 20508#1, 97 mm; (F-H) PARATYPE...
CLASSE: BIVALVIA: MARINHO FAMÍLIA: PINNIDAE ESPÉCIE: Pinna trindadis Simone, 2024 Tamanho médio: ~300 mm Profundidade: 10 - 23 metros Habitat: vive em fundos areno-lodosos, enterrada superficialmente ancorada pelo bisso Alimentação: filtrador, usando suas guelras para capturar partículas de alimentos da água Frequencia: rara Ocorrência no Brasil: endêmico da Ilha de Trindade Localidade tipo: Espírito Santo, Ilha de Trindade, Enseada do Lixo Etimologia: o nome da espécie deriva do local da ocorrência, a Ilha de Trindade Descrição original: https://doi.org/10.11606/1807-0205/2024.64.031 WoRMS: https://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1765931 Molluscabase: https://www.molluscabase.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1765931 Foto A: Simone, 2024: Museu de Zoologia de São Paulo, HOLOTYPE MZSP 108933, 301 mm, vista direita Figura: Simone, 2024: (A-C) HOLOTYPE MZSP 108933, 301 mm, vista esquerda, direita e central; (D) PARATYPE MZ 105350, 314 mm